Vestida de azul e branco / Trazendo um sorriso franco
Num rostinho encantador /------- Minha linda normalista
Rapidamente conquista / Meu coração -----sem amor
Eu que trazia fechado / Dentro do peito guardado
Meu coração sofredor /----- Estou bastante inclinado
A entregá-lo ao cuidado/ Daquele brotinho em flor
Mas a normalista linda / Não pode se casar ainda
Só depois de se formar / --------Eu estou apaixonado
O pai da moça é zangado / E o remédio é esperar
Desejo de muito marmanjo, os uniformes das normalistas inspiram. Fetiche que ainda se tem entre os homens de quaisquer idades. Contudo, as saias foram diminuindo com o tempo, antes, nos joelhos, agora bem acima.
Perversão masculina? Todo ser humano, independente do sexo tem seus fetiches. Fetiche serve como meio compensador ante os dogmas e tabus. O desejo pelo proibido, diante da pequena área exposta, e o que há mais além da área, fascina.
Bem antes das mudanças comportamentais quanto à liberação sexual, o fetiche sempre existiu, e é acentuado ainda mais pelas mídias. Seja uma cueca, uma calcinha etc. O problema é que tais exposições precoces levam os adolescentes se comportarem sem qualquer controle preventivo quanto as DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Mais agravante é o resultado de gravidez indesejável. Há ainda a questão da autoestima. O homem em si é predador, a mulher é mais sentimento – se bem que não é uma premissa porque há as ninfomaníacas, e isto é outro tema - sendo elas as que sofrem mais quando se entregam de corpo e alma a um homem que supostamente a deseja integralmente.
A exposição sexual nos meios de comunicações é algo preocupante. Precocemente – o que é natural até certo momento – há estímulos eróticos. É de conhecimento que os adolescentes apresentam uma ebulição de sentimentos e desejos devidos aos hormônios. O discernimento ainda não está totalmente formado, ou seja, o lobo frontal quanto ao discernimento só se forma completamente a partir dos vinte e um anos de idade – por isso o dizer “aborrecente” numa alusão de irrequietos, inconsequentes.
As próprias adolescentes sabem que os homens se sentem atraídos pelos decotes, pela pele sedosa. E algumas se insinuam com poses provocantes em fotos oi pessoalmente. A internet é um mundo diversificado e se deve ter cuidado. Aos pais, o zelo deve ser maior uma vez que adolescentes estão colocando fotos provocantes, e isto atraia pessoas de más índoles.
Preciso educar, sem reprimir a sexualidade, pois pode trazer complexos futuros. Necessário informar, dialogar abertamente com os adolescentes. Outra forma de educar é falar “daqui a alguns anos você ficará contente com as fotos que agora coloca nos sites de relacionamento”?
Não é eficiente, mas faz o (a) adolescente pensar sobre sua conduta.
Essas lindas normalistas e seus também lindos e irresistíveis parangolés plissados...!
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