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Bacanal: quando o "coçar" se faz em grupo.


Sexo em grupo

É um tema controvertido. Alguns acham que é devassidão, outros acham que é natural. A briga está feita.
Religiosos e ateus discutem sobre o tema. Deus condena, e o diabo gosta.
Entre os sexos em grupo tem:



1) "Ménage à trois" ou simplesmente "ménage" é uma expressão de origem francesa que significa "mistura a três" e é utilizada para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas. Podem ser dos seguintes tipos;
2) Swing ou troca de casais é um relacionamento sexual entre dois casais estáveis que praticam sexo grupal.

Mas o que levam pessoas a fazerem sexo em grupo? Geralmente:

1) Pessoas solteiras em busca de prazer sem compromisso;
2) Casais que se sentem entediados;
3) Compulsivos sexuais (fazem sexo, mas nunca sentem prazer realmente; uma pessoa normal faz sexo e relaxa, sente-se bem, o compulsivo, não);
4) Curiosidade;
5) Modismo.

Explicando:

1) Solteiros (as) – o universo pessoal do solteiro é “não tenho que me retratar a ninguém e sou dono de meu destino e corpo”. Mas pode aí se esconder uma “intolerância” exacerbada. Viver em grupo necessita de tolerância, compreensão, perdão, dar desculpas. Os solteiros têm essas qualidades, mas o convívio a dois exige mais. O ego sempre criará uma desculpa “estou certo”. Quando solteiro o ego está mais expressivo. Já na relação a dois cada qual tem que diminuir a intensidade dos egos para poderem viver no mesmo teto. A procura de sexo pelo solteiro (a) é uma forma de “liberdade” aos instintos ou de poder conhecer novas pessoas – posições. O ser humano por natureza sempre busca novos conhecimentos. Natural isso. A relação a dois para algumas pessoas é uma rotina e que diminui o prazer sexual;

2) Casais – há uma ideia de que o casamento ou relação a dois prejudica o prazer sexual, isto é, diminui o apetite sexual. “No começo da relação fazíamos sexo quatro vezes por semana. Agora, casados, só duas vezes, e muito rápido”. Ora, por que a relação sexual “esfria” ou diminui de intensidade ou quantidade? Estamos falando de casamento que geralmente produz filhos. Nos primeiros anos de crescimento do filho (a) é natural a diminuição de apetite sexual pelo homem e mulher: o filho é a preocupação, o bem maior e frágil que merece cuidados. Nessa fase a mente do homem e mulher volta-se para os cuidados com o filho (a): natural e um processo criado pela mãe natureza para que o novo ser possa se desenvolver com saúde e habilidades que o façam sobreviver. E o que dizer dos casais sem filho ou que já têm os filhos crescidos e procuram sexo em grupo? Sem parecer uma apelação religiosa digo que os casais se acomodam. A paixão é um estado de êxtase seguido de fantasias. O cotidiano – contas a pagar, disputas de ego, monotonia etc. - faz com que a paixão se deteriore. Paixão. Ela é bela, mas ao mesmo tempo uma força arrebatadora que faz os “pombinhos” sonharem. Muito bom essa fase, mas sabemos que a realidade é boa e ruim. Nem sempre se consegue o que quer e, nisto, vem às decepções. Crianças em corpos de adultos. É mais o menos a realidade de muitos seres humanos. Um relacionamento duradouro é exatamente um processo de maturidade e reconhecimento de que a vida tem altos e baixos e não é por isso que se deve desanimar. Sempre há possibilidades a encontrar. E o que tem haver com o tema “casais e sexo em grupo”? Muito. Quando um casal acha que não pode mais ter prazer a dois é uma forma de não ver que há como mobilizar o prazer em cada um. Seja a mudança de lugar, fazer novas posições, usar roupas e acessórios para incrementar o sexo. Enfim, há maneiras de sair da mesmice bastando cada qual ter imaginação e “disposição” para encontrar;

3) Compulsivos – a medicina moderna verificou que há pessoas que não se satisfazem sexualmente. As origens deste distúrbio podem ser desencadeadas na infância, adolescência e até na fase adulta diante de um trauma sentimental. O uso de drogas, lícitas e ilícitas, também pode fazer com que o organismo - falando ficologicamente – aja de forma desarmônica na produção de hormônios. Existe então a condição hormonal e psicossomática. Neste caso a ajuda medica se faz necessária. Pode parecer bom ter um parceiro (a) compulsivo sexual, mas na verdade é um tormento para o parceiro (a) porque este não sente realizado. Imagine tomar um sorvete, mas nunca sentir o sabor. Cruel. Por isso muitos compulsivos passam a usar drogas ilícitas na busca de conseguirem se sentirem realizados – ter prazer. E nisso se vê nas orgias uma mistura de sexo, drogas e música intensa. A música aguça, eletriza. A droga – bebida alcoólica, por exemplo, serve para “aguçar”, dar o “barato”;

4) Irei fazer uma fusão entre “curiosidade” e “modismo”. Sabemos que o instinto de sobrevivência é um fator preponderante na formação de grupos humanos. É o que faz com que surjam grupos de acordo, claro, com a mentalidade de cada um e a concordância com os demais integrantes do grupo. A curiosidade pode surgir espontaneamente ou por constante, repetição, de ideias, atos no grupo. Uma coisa leva a outra: curiosidade e modismo. O modismo faz com que muitas pessoas façam algo “porque é normal e é STATUS”. O instinto de sobrevivência – colocarei como grupo – faz com que a pessoa faça, compartilhe atos e ideias de forma a não ser “excluída” do grupo. Como assim? Virgindade. Em pleno século XXI ser “virgem” é algo “anormal”. Alguns falam categoricamente que a pessoa virgem deve ter problemas psicológicos. A opção pessoal de ser virgem passou a ser condenável. Ou seja, quem é virgem recebe uma carga de pressão para que deixe de ser virgem porque é “anormal” aos padrões de comportamento atual (século XXI). Por força do instinto de sobrevivência, e se a pessoa não tem convicção de suas escolhas ou personalidade convicta, irá questionar a própria condição de vida, de pensamento e filosofia de vida. Comparativamente irei ao século XX, sendo mais exato na década de 1950. Ser virgem – mulher no caso – não era uma anormalidade. Anormal seria não ser virgem. Naquela época era comum o “prestigio” que possuía uma mulher quando virgem. E pela pressão social – costumes da época – muitas se mantinham virgem. Virgindade era assunto de grande STATUS. Poderia me estender com as complexidades de questões virgindade versus religiosidade, ou a religião naquela época ditava o comportamento sexual das pessoas. Será? Será realmente que todas são persuadidas a fazerem algo que não querem? Será que cada ser humano não possui uma personalidade desconexa ao modismo, ao comportamento do ambiente em que se vive? Sim. Cada qual tem a própria personalidade e nada há de mudar quando convicta. Se assim não fosse o mundo seria uma personalidade só.

Terminando. Seja lá qual a sua opção de sexo – grupo ou só com uma pessoa – saiba que sexo é bom, mas trás riscos como as doenças sexuais transmissíveis ou DST. Que não é “anormal” ser virgem e querer ser assim; não participar de orgias. Também não é “anormal” sexo em grupo, mas, como eu expliquei acima, as opções de fazer ou não sexo em grupo deveria passar pelo crivo do discernimento, isto é:

1) Será que não há como descobrir novos prazeres em uma relação a dois?
2) Será que a procura por sexo em grupo não representa uma forma de buscar parceiros (as) de forma a não ter compromisso ou responsabilidade? E, por sua vez, certa intolerância diante de pessoas que possam mostrar seus defeitos?
3) Será que, o que faz, é por que os demais fazem, e você não o fazendo, se sentirá excluído ou anormal?

Um comentário:

  1. >>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

    >>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
    >>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
    >>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
    >>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

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